Uma postagem no blog mulheres 7x7 da Época (NA ÍNTEGRA) traz uma discussão interessante sobre o amor entre casais considerados opostos (polos sem liga, rss), no caso do artigo uma médica com um marceneiro.
Sinceramente não entendo porque isso ainda causa estranhamento uma vez que, sendo uma mulher adulta, dona dos seus direitos e escolhas, deveríamos achar normal as pessoas fazerem o que querem de suas vidas e, não entendo porque as pessoas ainda acham que amor está ligado a regras.
Adultos que somos, acho que estaria na hora de entendermos que sempre haverá união de negros com brancos (o meu caso), gordos com magros (meu caso novamente), pessoas com nível universitário com pessoas semianalfabetas, analfabetas etc, casamentos gays, etc, príncipe com plebeia simplesmente porque amor está além do entendimento (pode até ser reprimido, mas, não evitado).
Há uma força que aproxima as pessoas e essa força não vê diplomas, não sabe traduzir quesitos financeiros, não vê cor de pele, pés descalços. Amar não tem explicação, nem tradução, nem interpretação, apenas acontece.
Fora a questão amor está a questão individual. Sou dona dos meus erros (ninguém os assumiria no meu lugar) dos meus passos (ai de quem se intrometer a percorrer meu caminho, rsss, está encrencado, pois, nem eu sei para onde estou a ir, rss), pago minhas contas (alguém se habilita?) portanto, quem eu levo para a cama (apesar que aqui a discussão está além da cama) deveria ser de interesse só meu.
O ser humano tem uma mania de eu (só eu sei escolher, só eu tenho razão, só minhas escolhas são corretas, só eu tenho direito ao amor, só eu etc, etc, etc).
Vamos cada um viver de acordo com suas vontades? Vamos combinar fazer somente a nossa vontade, já que somos responsáveis pelas consequências dessas? Vamos curtir a vida do jeito que queremos, já que seremos nós quem perderemos risos e choros e a vida não volta atrás?
Como diz a música: be happy (seja feliz). Simples assim.
Sinceramente não entendo porque isso ainda causa estranhamento uma vez que, sendo uma mulher adulta, dona dos seus direitos e escolhas, deveríamos achar normal as pessoas fazerem o que querem de suas vidas e, não entendo porque as pessoas ainda acham que amor está ligado a regras.
Adultos que somos, acho que estaria na hora de entendermos que sempre haverá união de negros com brancos (o meu caso), gordos com magros (meu caso novamente), pessoas com nível universitário com pessoas semianalfabetas, analfabetas etc, casamentos gays, etc, príncipe com plebeia simplesmente porque amor está além do entendimento (pode até ser reprimido, mas, não evitado).
Há uma força que aproxima as pessoas e essa força não vê diplomas, não sabe traduzir quesitos financeiros, não vê cor de pele, pés descalços. Amar não tem explicação, nem tradução, nem interpretação, apenas acontece.
Fora a questão amor está a questão individual. Sou dona dos meus erros (ninguém os assumiria no meu lugar) dos meus passos (ai de quem se intrometer a percorrer meu caminho, rsss, está encrencado, pois, nem eu sei para onde estou a ir, rss), pago minhas contas (alguém se habilita?) portanto, quem eu levo para a cama (apesar que aqui a discussão está além da cama) deveria ser de interesse só meu.
O ser humano tem uma mania de eu (só eu sei escolher, só eu tenho razão, só minhas escolhas são corretas, só eu tenho direito ao amor, só eu etc, etc, etc).
Vamos cada um viver de acordo com suas vontades? Vamos combinar fazer somente a nossa vontade, já que somos responsáveis pelas consequências dessas? Vamos curtir a vida do jeito que queremos, já que seremos nós quem perderemos risos e choros e a vida não volta atrás?
Como diz a música: be happy (seja feliz). Simples assim.
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